Sábado, 26 de Julho de 2025
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O Governo angolano vai lançar um programa de resposta à quebra das receitas associada à venda do petróleo, prevendo cortar nas importações de bens e serviços, além de medidas nos domínios fiscal e monetário. 

A Linha de Crédito da China (LCC) a Angola vai financiar 155 projetos com 5,2 bilhões de dólares (4,7 bilhões de Euro), a executar por empresas chinesas, estimando o Governo angolano a criação de quase 365.000 empregos.

Quinta, 21 Janeiro 2016 12:15

Os sócios da pesada do bloco 18 em Angola

Os operadoras do bloco 18 é formado pelas empresas Sinopec International (40%), Petrobras (30%), Sonangol P&P (20%), Falcon Oil (5%) e Grupo Gema (5%).

O Banco Nacional de Angola (BNA) está a desenvolver mecanismos financeiros que visam garantir, a curto prazo, a utilização regular e segura dos cartões de crédito, de modo a salvaguardar a credibilidade destes meios de pagamento, apesar do actual cenário da economia no domínio da execução da política cambial exigir um maior rigor na afectação dos recursos, soube Angop através de uma nota de esclarecimento.

O Ministério das Finanças angolano afirma que "ainda é prematuro" falar numa revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2016, devido à quebra da cotação do petróleo, mas para os economistas a dúvida é saber quando.

O economista e empresário angolano Damião Paulo defende que desvalorização da moeda nacional, o kwanza, só vai terminar quando houver um aumento da produção nacional e não depender das importações.

O rendimento médio pedido pelos investidores à compra da dívida pública em moeda estrangeira dos países da África subsaariana, incluindo Angola, ultrapassou os 9,4%, tornando inviável a emissão de dívida, precisamente quando estes mais precisam.

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