Intervindo na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, o ministro da Economia revelou que se essas medidas tivessem restritivas às importações tivessem sido aplicadas, a quebra nas exportações das empresas portuguesas, "apenas nos sectores alimentares e de bebidas seria de cerca de 200 milhões de euros".
Pires de Lima considerou ainda "positivo que as transferências de portugueses não fosse sujeita a uma taxação especial", que estaria a ser considerada por parte das autoridades angolanas.
"Acompanhámos com bastante proximidade a actuação das empresas portuguesas que têm presença em Angola", garantiu o ministro da Economia.
"Acompanhámos com bastante proximidade a actuação das empresas portuguesas que têm presença em Angola", garantiu o ministro da Economia.
Tendo em vista os anos de 2015 e de 2016, Pires de Lima recordou que o Governo, em colaboração com entidades bancárias e com o IFB (Instituto de Formação Bancária), lançou recentemente uma linha de crédito, especialmente dirigida às PME - Pequenas e Médias Empresas.
António Pires de Lima anunciou ainda que na terceira semana de Junho está já agendada a realização de um encontro entre os Governos dos dois países, com participação especial da Aicep e da sua congénere angolana Anip. Nessa altura, será lançado o observatório do investimento em Angola e terá também lugar um fórum empresarial em Luanda.
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