Ao Dinheiro Vivo, a Sonae afirma não ter "até ao momento, confirmação formal do grupo Isabel dos Santos de que este seja o grupo de destino destes quadros". Mas, o relevante nesta questão é que cada um deles dispõe de informações privilegiadas sobre o projeto de retalho alimentar que a Sonae queria desenvolver em Angola.
Talvez por isso, a Sonae, continue a dizer, que "quanto ao projeto Angola, a Sonae está atenta a estes desenvolvimentos e aguarda informação adicional não tendo até ao momento tomado qualquer decisão".
Recorde-se que a Sonae tem uma parceria com a Condis, uma empresa de Isabel dos Santos, para a criação do primeiro Continente em Angola. Entretanto, têm surgido diversas notícias, dando conta da já construção das infraestruturas para o futuro hipermercado, no entanto, a Sonae nunca confirmou a existência dessas construções, garantindo sempre que "não estavam ainda reunidas as condições para avançar para aquele país".
De sublinhar, que esta parceria se limitava apenas ao retalho alimentar, a empresa portuguesa não tinha qualquer interesse na parte imobiliária do projeto, exceto na escolha do local, que nunca foi anunciado. E tendo em conta a história do grupo nacional, será também fundamental, a escolha da liderança do projeto.
DV