A organização não-governamental (ONG) angolana Mosaiko denunciou hoje a existência de "fuga de capitais, conflitos e miséria extrema" nas comunidades circunvizinhas de zonas de exploração mineira e garantiu que o documento será remetido ao presidente de Angola.

Setembro é já amanhã e as atenções estão viradas para o dia 8.

O MPLA vai a congresso - é o seu sexto a realizar extraordinariamente - para, à semelhança do que já aconteceu a nível da condução dos destinos do Estado, com a eleição de João Lourenço como Presidente da República, consagrar a transição política na liderança daquela que é a maior força política angolana e que, desde a independência, a 11 de Novembro de 1975, tem estado no comando do país.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em Angola anunciou hoje que controla, só em Luanda, 15.555 refugiados e mais de 30 mil requerentes de asilo de 28 nacionalidades, manifestando-se preocupado com a sua situação legal.

O comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, diz, na contestação enviada à Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNI AP), que o camponês Armando Manuel celebrou um contrato com terceiros para construírem residências no seu terreno.