O jurista angolano, Felisberto da Costa, entende que a questão que se está a levantar sobre (a idoneidade) de uma empresa espanhola, fornecedora de equipamentos para eleições próximas em Angola, é crucial.
A Indra, a empresa espanhola selecionada para desenvolver as soluções tecnológicas e logísticas necessárias para a realização das eleições gerais em Angola, previstas para agosto, garantiu que o processo será conduzido “de forma profissional e transparente”.
A Agência Tributária de Espanha multou a empresa Indra Sistemas S.A. no âmbito de uma investifação pelo pagamento de comissões ilegais de 2,4 milhões de euros, efectuado no âmbito das presidenciais angolanas de 2012.
Partidos políticos da oposição angolana com assento parlamentar denunciaram hoje uma suposta "ilegalidade" da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), por alegadamente pretender adjudicar serviços a duas empresas para as eleições gerais, fora dos prazos legais para apresentação das propostas.