O comandante da Unidade de Guarda Presidencial (UGP), ligado a batalhão de transporte rodoviário, da Casa de Segurança da Presidência da República, coronel Manuel Correia, contou esta sexta-feira, 02, em tribunal, durante o interrogatório no julgamento do conhecido "caso Lussaty", que os batalhões ditos "fantasma" eram dos generais Eusébio de Brito Teixeira e António Mateus Júnior de Carvalho "Dylangue", sob conhecimento do geral Manuel Hélder Vieira Dias Júnior "Kopelipa", e que estes generais recebiam o dinheiro em malas.