Em entrevista, o músico Bonga confessou que é preferível Angola recuar, para "melhor" avançar, afirmando que é preciso" haver aquele angolano de ontem, ousado, perspicaz, respeitoso, verdadeiro".
O Comando Militar dos Estados Unidos em África (AFRICOM) quer reforçar a cooperação militar com Angola em vários domínios e vai continuar a sua missão no continente para garantir "segurança e prosperidade" aos africanos, disse o seu subcomandante.
Em Angola, a polícia voltou, este sábado, 26 de Julho, a frustrar os protestos contra o aumento dos combustíveis e o preço dos táxis. As autoridades bloquearam a avenida que daria acesso ao destino dos manifestantes. Os jovens criticam a atitude das forças policiais e avisam que não vão desistir das manifestações.
Em Angola, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva a Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis, como medida de coação pessoal, por receio de fuga do arguido e para não atrapalhar a recolha de provas.
O secretário de Estado para o Planeamento angolano reconheceu hoje, em Luanda, que não basta Angola registar crescimento económico, mas que os resultados se traduzam “em menos pobreza e mais emprego, sobretudo para a população mais jovem”.
O Presidente da República, João Lourenço, esta sexta-feira, em Lisboa, que as relações entre Angola e Portugal “nunca estiveram num nível tão alto”.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou hoje perante o Presidente de Angola, João Lourenço, a comunidade angolana em Portugal e afirmou que "os governantes passam, as leis passam, mas os povos ficam".
O responsável do Banco Mundial em Angola disse hoje que o país precisa "urgentemente de estabelecer um caminho consistente para um crescimento robusto", defendendo uma grande aposta no desenvolvimento financeiro inclusivo para reduzir a pobreza.
O Sebas era assim que lhe costumávamos tratar, em 1975 era um jovem estudante da escola comercial de Luanda. Residente no bairro Popular hoje Neves Bendinha, entrou para a luta política integrado no MPLA, nos Comités Amílcar Cabral (CAC).
O Movimento Cívico Mudei anunciou hoje a necessidade de os angolanos explorarem formas alternativas de “participação democrática e de pressão”, face ao silêncio do parlamento às iniciativas legislativas dos cidadãos, apelando a “protestos simbólicos espontâneos e manifestações pacíficas”.