Mergulhado numa forte tensão interna, o Partido Humanista Angolano (PHA) convocou para o dia 30 de Agosto a sua 1ª convenção nacional ordinária para eleição de novo presidente.
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve, na segunda-feira, no Cuito, província do Bié, um casal pertencente à seita “Arrependa”, acusado de enterrar clandestinamente dois menores, no interior do quarto onde residiam.
Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (4) que devem começar a exigir caução de até US$ 15 mil para alguns vistos de turismo e negócios a cidadãos de alguns países…
Quase ninguém sabe se o Presidente da República, João Lourenço, é, do ponto de vista político e intelectual, suficientemente capaz de assumir que tem cometido erros gravíssimos na gestão da Nação.
Os tumultos de Julho foram uma reacção motivada pela constante e acelerada degradação social e económica em Angola, aliada à contínua degradação política. Qualquer governante não precisaria de outros indicadores para chegar à conclusão de que falhou completamente.
O vice-presidente da Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA), detido na quinta-feira em Benguela, por alegada incitação à violência, começou hoje a ser ouvido pelo juiz de garantias, em Luanda, anunciou o seu advogado, pedindo “justiça”.
O antigo secretário para a Informação, Mobilização e Propaganda da FNLA, Mfinda Matubakana, afirmou, domingo, ao Jornal de Angola, que se encontra refugiado em França, em virtude de sentir-se ameaçado de morte.
O presidente da Associação dos Hotéis e Resorts de Angola (AHRA) defendeu hoje que as autoridades e parceiros devem trabalhar para garantir paz e estabilidade no país, após os tumultos da semana passada que “beliscaram” a imagem do país.
Ativista exigiu não só o reconhecimento da independência de Cabinda, como a responsabilidade dos países colonizadores, cujas ações no passado levaram a que esta região acabasse integrada em Angola.
O Executivo angolano disponibilizou uma linha de crédito emergencial de 50 mil milhões de kwanzas (55 milhões de dólares) para financiar as 162 empresas vandalizadas e pilhadas no país, durante os três dias greve dos taxistas, anunciou esta segunda-feira, em Luanda, o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano.