O professor e advogado queniano Patrick Lumumba alertou hoje para os riscos do regresso de antigas potenciais coloniais, como a França, o Reino Unido ou Portugal, a África, sublinhando a urgência de unidade e coordenação na atuação do continente.
Durante ano e meio, Ruben Alonso Elorza pedalou 26 mil quilómetros através de África, percorrendo 17 países, mas a pandemia de covid-19 acabou com a aventura do viajante, que vive há mais de dois meses numa paradisíaca praia angolana.
O Governo angolano aprovou hoje a declaração do estado de calamidade pública, com novas regras de funcionamento dos serviços públicos e privados para prevenção da covid-19, mantendo-se a cerca sanitária em Luanda até 09 de junho.
O Banco Nacional de Angola anunciou hoje que a plataforma de negociação de moeda estrangeira (FXGO) conta já com 23 bancos e oito empresas do setor de petróleo e vai abrir-se às companhias de diamantes e ao Tesouro Nacional.
Em dois anos, o banco perdeu 82% dos depósitos e agora está em incumprimento com os mínimos exigidos de fundos próprios regulamentares, o que levou ao encerramento "compulsivo" do Banco Postal. BKI apresentou ao BNA o plano de revitalização que passa por vender e pela entrada de "dinheiro fresco'.
Mais de um terço dos angolanos ficaram privados de comida, água potável e assistência médica e medicamentosa, no ano passado, segundo um inquérito promovido pela organização Afrobarómetro.
O conhecido como "Caso 26", envolvendo um cidadão angolano responsável para a cerca sanitária na comuna do Futungo, município de Belas (Luanda), testou negativo e pode ter alta médica nos próximos dias, se este quadro se manter até nova análise, dentro de sete dias.
Um novo estudo publicado hoje na revista médica The Lancet afirma que o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina sozinhos ou combinados com macrolídeos (grupo de antibióticos dentre os quais se destaca a azitromicina) não tem benefícios comprovados no tratamento de pacientes com covid-19.
É mais um capítulo no propalado processo do arresto de turbinas que envolve o Ministério da Energia e Águas de Angola, a empresa Anergy e a multinacional americana General Electric.
Se bem que exercer a profissão de jornalismo em Angola faz tempo que é considerada a profissão mais perigosa e quase não existir nenhum jornalista que não tem a sensação de estar á viver num terreno minado.