O país vai começar a administrar a primeira dose da vacina russa Sputink-V contra a Covid-19 a partir de amanhã (12), em grupos prioritários de risco, no posto de vacinação do Paz Flor, em Luanda.
Profissionais da comunicação identificam quebra de promessa do palácio e analista social fala de “divórcio” entre o Presidente e a imprensa. Fonte da Cidade Alta explica, no entanto, ausência de colectivas com a pandemia, mas vários encontros do Presidente colocam em causa a justificação.
Outra comédia parece estar em preparação. Não tem limites a hipocrisia do governo do MPLA de produzir sensações e fogos enganadores com respeito aos trabalhos dessa ominosa Comissão de Reconciliação Nacional criada há dois anos.
A desvalorização do kwanza face à moeda estrangeira (dólar e euro), a concorrência desleal por parte de empresários estrangeiros na sua maioria oeste africanos são alguns males apontados para os quais as agremiações pedem intervenção das autoridades.
Companhia estatal justifica redução nos ordenados com a pressão sobre as receitas, face ao “difícil” contexto económico imposto pela pandemia. TAAG está a fazer apenas dois a três voos domésticos por semana, um regional e outro internacional.
O MIREX é um Ministério que precisa crescer muito diplomaticamente, o seu fraco desempenho, a sua falta de conhecimento político-diplomático e a sua ineficácia projectual, colocam em evidência o seu fracasso organizacional, o que faz do MIREX uma instituição não funcional, basta olharmos as nossas embaixadas e consulados, são tão desorganizadas quanto o seu corpo-diplomático, fazem as coisas sem domínio e sem eficiência.
A associação Rede Terra apresentou públicamente um protesto junto da Assembleia Nacional, Presidência da República, Provedoria de Justiça e Igrejas do país onde pede que a administração do estado passe a tratar com mais dignidade milhares de pessoas em comunidades rurais espalhadas pelo território nacional.
Aglomerados populacionais, uso incorrecto ou sem máscaras faciais é o cenário registado em diversos pontos da cidade Luanda, 24 horas depois da entrada em vigor do novo pacote de medidas restritivas impostas pelo Executivo para a prevenção e combate contra a Covid-19.
Enquanto tracejava as linhas deste singelo script sobre Raul Danda in memoriam, invadiu-me o rosto uma vaga de lágrimas, que perante a cumplicidade de um surto nostálgico conduziram-me a uma incessante incredulidade. A notícia sobre o prematuro desaparecimento físico de Raul Danda caiu-me como um choque térmico.
Uma criança de cinco anos de idade morreu, nesta terça-feira, no Hospital Geral do Moxico (HGM), vítima de traumatismo craniano, após alegadamente ser apedrejada pelo vizinho de 20 anos, no bairro Alto Luena, arredores da cidade do Luena.