O Serviço de Investigação Criminal (SIC) apresentou, sexta-feira, 25 de Junho, na província de Luanda, os resultados operacionais no âmbito do combate à redes criminosas, que se dedicavam a falsificação de moedas estrangeiras, com realce para o dólar norte-americano.
O professor catedrático angolano Carlos Mariano defendeu hoje que as "assimetrias regionais e de favorecimento de uns" no país "não contribuem para o conceito de unidade nacional", considerando que Angola "está em fase incipiente" da sua construção nacional.
O Governo da Província de Luanda manifestou-se hoje preocupado com as enchentes que se verificam nos funerais, em desrespeito das medidas de segurança determinadas pelas autoridades na luta contra a covid-19.
O poder não tem muito espaço de manobra na sua estratégia de luta contra a oposição para a sua manutenção no poder.
O conceituado economista Fernando Heitor voltou a manifestar a sua repulsa com a forma como foi afastado do cargo de administrador executivo do Banco de Poupança e Crédito (BPC), que considera não ter sido exonerado, mas sim pontapeado para a rua.
O presidente da República, João Lourenço, mostrou-se satisfeito com a atitude do grupo de jovens manifestantes " Movimento Revolucionário" que não só adiou as manifestações como também pediu desculpas ao titular do poder Executivo em Angola, pelos alegados excessos.
Cristina Armando Kizala, de 43 anos, mulher do 2º secretário provincial do MPLA no Bengo, João Mpilamosi, foi morta a tiro esta madrugada, no interior na residência onde vivia, na zona do Benfica, município de Belas, em Luanda, por criminosos até aqui não identificados, soube o Novo Jornal junto de fontes familiares.
Nfuka Muzemba, foi Presidente do MEA, onde destacou-se até atingir o cargo mais elevado da JURA - braço juvenil do partido UNITA, tendo mobilizado os jovens deste partido a aderir a onda de manifestações que tiveram início em 2011, ganhou protagonismo, foi preso e daí começou a inversão de valores.
Os jovens que fizeram a conferência de imprensa (sobre adiamento da manifestação do alegado Movimento Revolucionário e pedido de desculpas à figura do Presidente da República), fazem parte do mesmo grupo de vendedores de manifestações de sempre, revelou Nuno Dala.
Paulo Dinis Luvambano só ocupou o cargo de vice-governador de Cabinda durante um mês. Acredita-se que o político angolano foi afastado por "defender destemidamente" apartamentos mais condignos para a população local.