Era há largos anos um dos maiores embaraços diplomáticos para Angola – as críticas das Nações Unidas por agressões sexuais, sobretudo a mulheres congolesas na região das Lundas, com milhares de vítimas. Numa altura em que Angola marca presença no Conselho de Segurança, o país sai do “mapa” da ONU para estes crimes humanitários.