Não fora o diminuto conhecimento (pior ainda, a falta de discernimento) com que em Portugal se olha hoje em dia para as realidades africanas, também manipuladas ou distorcidas nos redemoinhos dos jogos da política doméstica, não fora isso e seria difícil entender essa espécie de fixação que ciclicamente apresenta a comunidade portuguesa em Angola como estando sob uma ameaça qualquer.