Miguel Horta e Costa, antigo presidente da Portugal Telecom, hoje administrador do BESI e presidente da Fundação Luso-Brasileira, foi constituído arguido num processo que investiga corrupção no comércio internacional.
O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA) afirma que os empresários não sentem falta da parceria estratégica com Portugal, cuja criação foi suspensa, e que a banca portuguesa pode ajudar a Governo angolano a equilibrar as contas públicas.
Cabinda - Quarenta ex-mililares da FLEC beneficiaram, sábado, no município de Cacongo, província de Cabinda, de casas evolutivas do tipoT2, cujo acto de entrega foi presidido pela governadora Aldina da Lomba Catembo.
Sete angolanos foram obrigados a regressar ao aeroporto de Luanda na primeira semana do ano, impedidos de entrar em quatro países, nomeadamente Portugal, informou hoje à Lusa fonte do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME).
Lisboa - O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, chega segunda-feira (12) a Angola, para uma visita oficial de dois dias, naquilo que se pode considerar "um ponto de retoma" das relações entre ambos os países, depois de um momento menos bom, ou melhor, quase de "crispação".
O maior problema de Angola é a “fragilidade da oposição” que não existe, disse o jornalista e comentarista angolano Makuta Nkondo.
O `think-tank` norte-americano Brookings Institution considera que Angola vai ter mais dificuldade em pagar os juros da dívida pública devido à descida dos preços do petróleo, identificando mais cinco tendências de risco resultantes da crise petrolífera.
No início do ano, devido à procura de empregos e matrículas nas escolas, vários cidadãos procuram os serviços administrativos para tirarem os documentos, mas quando não os conseguem, recorrem a vias ilegais.
Um projeto privado angolano, orçado em 4,2 bilhões de euros, prevê a construção de 60.000 habitações sociais em dez províncias do país, segundo o contrato de investimento a que a Lusa teve hoje acesso.
Polícia angolana estima que mais de meio milhão de ilegais estejam no país e pelo facto fala de "uma invasão silenciosa". Decorrem expulsões e detenções, mas também denúncias de violência contra os supostos ilegais.