O avançado angolano Ary Papel vai treinar no Sporting enquanto cumpre os dez meses de suspensão impostos pela Federação Angolana de Futebol, anunciou este sábado o 1.º de Agosto.

A história real de Angola dos anos 1959-2012 será apresentada nas festividades dos 40 anos da independência de Angola, a assinalar-se no dia 11 de Novembro de 2015.

O Tribunal Provincial de Luanda marcou para 16 de Dezembro a leitura da sentença dos sete indivíduos acusados de formação de quadrilha, falsificação de documentos e burla, no âmbito do chamado caso “filho falso do Presidente da República”.

O início do julgamento do jornalista e ativista angolano Rafael Marques, processado por sete generais também angolanos visados por denúncias de abusos na exploração de diamantes em Angola, foi adiado para março, anunciou nesta sexta-feira o próprio.

O financiamento chinês servirá para suportar projetos de expansão da empresa petrolífera angolana ao longo de 10 anos.

O primeiro-ministro irritou-se quando Catarina Martins lhe lembrou a negociação que fez com o regime de Luanda na venda do BPN, para depois ficar quieto ante o calote da elite angolana ao BES, deixando a conta para o contribuinte pagar.

Poucos meses depois de ser apontado como “pouco transparente”, o Fundo Soberano de Angola, que detém quase 5 bilhões de dólares, veio dar sinal de vida. Num comunicado, anuncia que está a investir cerca de 1,6 bilhões de dólares em dois fundos com negócios na África Subsaariana.

O ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chikoti, desloca-se aos Estados Unidos na próxima semana, a convite do secretário de Estado norte-americano John Kerry.

O rigor na execução do Orçamento Geral do Estado para o ano económico 2015, bem como a transparência e seriedade na gestão da "coisa pública", são pressupostos imprescindíveis para a contínua promoção do bem-estar do povo angolano, afirmou a deputada da bancada parlamentar do MPLA, Welwistchia dos Santos.

Bruxelas divulgou hoje a ‘lista negra’ das companhias aéreas proibidas de voar para a União Europeia (UE). Na “lista negra” constam um total de 310 empresas de 21 estados, a maioria dos quais africanos, incluindo Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com excepções para o primeiro país.