Quarta, 18 de Junho de 2025
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O presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e chefe de Estado angolano há 36 anos, José Eduardo dos Santos, anunciou hoje que deixa a vida política ativa em 2018, ano em que completará 76 anos.

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As figuras públicas angolanas integrantes de um alegado governo de salvação nacional que não compareceram como declarantes no processo dos 17 ativistas em julgamento em Luanda arriscam agora uma condenação em tribunal mas que dizem não recear.

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A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) publicou uma nota pastoral na qual “renova” o compromisso de “privilegiar o diálogo” com as autoridades sobre a Rádio Ecclesia, emissora católica cujo sinal está limitado a Luanda.

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A futura mudança na Presidência de Angola, com a saída de cena de José Eduardo dos Santos nas próximas eleições, encerra "muitos e sérios desafios" para a hierarquia militar angolana, disse hoje à agência Lusa um académico português.

O Governo angolano está a recorrer a cativações de verbas do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2016, que previa gastar, como medida de prudência face ao agravamento da quebra das receitas com a exportação do petróleo.

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As Forças Armadas Angolanas (FAA) querem criar uma base de dados e controlar as armas de guerra nas mãos de particulares, empresas privadas de segurança e as utilizadas pela polícia, face à falta de informação atual.

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As autoridades sanitárias angolanas têm como meta vacinar até 18 de março mais de 80% dos habitantes da província de Luanda, que enfrenta desde dezembro de 2015 um surto de febre-amarela e que causou até ao momento 138 mortos.

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O ministro dos Petróleos angolano defendeu hoje uma reflexão profunda para a redução dos custos operacionais na produção petrolífera por parte das operadoras e de forma a compensar a queda acentuada do preço do petróleo no mercado internacional.

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A culpa da crise em Angola não foi só do petróleo. A falta de ética, compadrio e partidarização das funções públicas agravou os problemas, diz a conferência episcopal angolana.

Apesar de deligências de inspeção feitas nos principais armazéns e lojas de Luanda pelas autoridades do Ministério do Comercio em conjunto com outras entidades, os preços dos principais produtos da cesta básica e alguns serviços mantém-se altos.

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