Domingo, 19 de Mai de 2024
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Isabel dos Santos retirou apoio ao acordo com o CaixaBank sobre o BPI depois de o Banco de Portugal (BdP) lhe ter comunicado que não lhe daria o registo de idoneidade para exercer funções na administração do BIC Portugal, avançou ontem o “Público”.

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O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) divulgou ontem uma declaração em que refuta as alegações publicadas num artigo da jornalista sul-africana Khadija Sharife, ligada ao grupo de jornalistas que utiliza o escândalo ocidental “Panama Papers” para injuriar pessoas e instituições. Pela sua importância, transcrevemos o documento na íntegra:

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Luiz Araújo foi ativista dos Direitos Humanos em Angola entre 1999 e 2011, até receber uma ameaça de morte que o fez vir para Portugal. Cinco anos passados, o ex-condenado recorda ao JPN as estórias de quem continua com um pé cá e outro lá.

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O secretário do comité de Luanda do MPLA para Organização Periférica e Rural, Bento dos Santos, Kangamba, considerou a realização das conferências ordinárias de balanço e renovação de mandatos do seu partido como um exercício democrático e dinâmico.

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A Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) desmentiu ontem rumores de que água distribuída na capital esteja a causar mortes e garantiu que o seu tratamento apresenta os valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

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O número de mortes causadas pelas chuvas em Luanda subiu para 17, segundo o mais recente balanço dos Serviços de Proteção Civil e Bombeiros, que dá conta ainda do ferimento de 47 pessoas e de cinco desaparecidos.

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O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), Geraldo Sachipengo Nunda, desmentiu a informação veiculada pelas Forças Armadas Cabindesas (FLEC/FAC), de que 47 homens das FAA morreram na sequência de confrontos militares no enclave.

Começo por um facto positivo. Depois de muito tempo a criticar a ausência de contraditório na comunicação social pública, tenho de reconhecer que nos últimos tempos se registam algumas mudanças tímidas, principalmente na Televisão Pública e na Rádio Nacional. A presença de vozes dissonantes em relação ao status quo nos debates televisivos, criticando severamente certas opções do Executivo, incluindo o tabu da corrupção, é um indicador interessante. O Jornal de Angola, esse, continua tristemente agarrado a critérios dinossáuricos no modo como nele se opina e, mais grave, dá notícias.

Diplomatas, analistas de mercados e antigos responsáveis pela política externa consideram que Angola vai retaliar na sequência dos casos do BIC e do BPI. Tem tudo a ver com o ex-avançado do Benfica.

Empresa controlada por Isabel dos Santos acusa Governo de tomar "uma medida historicamente sem precedentes"

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