Quarta, 08 de Mai de 2024
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A polícia de Luanda impediu que se realizasse na tarde deste sábado uma marcha de solidariedade com os 17 activistas condenados no final de Março por crimes de “actos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores”. A concentração estava agendada para o meio da manhã, no Largo Primeiro de Maio, disseram activistas ao PÚBLICO, mas a polícia montou cordões de segurança que travaram os movimentos dos manifestantes.

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“Luaty Beirão lutou e eu junto-me a ele. Naturalmente, esta é uma luta laboral e não política”, diz à Renascença o dirigente do Sindicato da Construção de Portugal.

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Empresários falidos com a crise julgaram ter encontrado uma saída para a sua desgraça falsificando milhões de dólares, que chegariam a Luanda por mala diplomática. O golpe correu mal 

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O presidente do Tribunal Constitucional de Angola, Rui Ferreira, disse hoje à Lusa que o processo que conduziu à recente condenação de 17 ativistas no seu país, apenas agora começou.

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Activistas do autodenominado Movimento Revolucionário Angolano pretendem realizar neste sábado, 9, uma manifestação no Largo Primeiro de Maio, em Luanda, em solidariedade aos 17 colegas condenados a penas de prisão de dois a oito anos e seis meses pelos crimes de rebelião, actos preparatórios de golpe de Estado e associação de malfeitores.

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O diretor dos Serviços Penitenciários de Angola garante que os ativistas condenados e a cumprir pena na prisão "estão bem" e que, apesar de "preocupante", o caso do jovem em greve de fome está em vias de ser resolvido.

Os bancos controlados por investidores de Angola ou em que o capital angolano é preponderante representam uma quota de 30% da banca portuguesa, quer em termos de activos quer de passivos,

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O pedido de ajuda de Angola ao Fundo Monetário Internacional foi recebido com alívio pelos agentes económicos, mas também com críticas ao facto de ter demorado tanto tempo a ser feito. Não foi surpresa para os analistas. Segundo a Capital Economics, as necessidades de financiamento este ano equivalentes a 8 bilhões de dólares. O apoio máximo a que Angola pode aspirar do FMI é de 4.5 bilhões de dólares.

Angola é um dos países mais afetados pela desvalorização do preço do petróleo, que provocou uma crise cambial. As dificuldades estão a atingir há vários meses os portugueses que viam este mercado como uma prioridade. Agora, com o novo pedido de resgate e a previsão de que serão implementadas medidas de austeridade, Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção de Portugal, diz que o número de portugueses a deixar este país africano deverá aumentar.

O pedido de ajuda ao FMI vai implicar algo que os portugueses conheceram nos últimos anos: austeridade, embora com formas de aplicação diferentes

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