Um conjunto de associações cívicas de Angola acusou hoje o Governo de “terrorismo de Estado” e exige uma investigação independente e indemnizações às vítimas dos confrontos de julho, nos protestos durante a paralisação dos taxistas.
Os ataques cibernéticos ao sistema bancário angolano geram perdas diárias de mais de 6 mil milhões de kwanzas, segundo dados avançados hoje, em Luanda, pela consultora angolana de tecnologias ANS.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou esta quinta-feira, o juiz conselheiro Evaristo José Solano para o cargo de vice-presidente do Tribunal de Contas.
O arcebispo emérito do Lubango defendeu hoje que o lema “um só povo, uma só nação” deve tornar-se uma realidade em Angola, que o país deve reencontrar-se e ter uma bandeira e um hino mais consensuais.
O deputado do MPLA Mário Pinto de Andrade defendeu hoje, em Luanda, que “chegou a altura de amar” Angola, salientando que as famílias angolanas “estão reconciliadas” e o partido está a trabalhar para manter a confiança dos angolanos.
O ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos foi hoje a primeira personalidade a ser condecorada com a medalha da classe de honra, em reconhecimento ao seu “papel ímpar” no alcance da paz e reconciliação nacional.
O professor e ex-sacerdote angolano Albino Pakisse disse em entrevista a O Decreto, que “muitos dos que hoje governam Angola não são verdadeiramente angolanos”, denunciando o domínio estrangeiro em sectores estratégicos da economia nacional.
O jornalista Coque Mukuta afirmou em entrevista à Rádio Despertar, que o presidente João Lourenço “já atirou a toalha ao tapete” no combate à corrupção e protege membros do seu gabinete, incluindo o ministro das Finanças, José de Lima Massano, visado em denúncias de sobrefaturação.
O Congresso Nacional da Reconciliação arranca, hoje, em Luanda e visa promover a paz e a inclusão em Angola. PR não participa devido a "compromissos de Estado”, mas ausência "não é uma grande preocupação".
O MPLA já prepara o terreno para as próximas eleições gerais. Analistas ouvidos pela DW África afirmam que o partido se mostra cada vez menos tolerante a vozes críticas à atual liderança.