Em entrevista ao programa "Ensaio Geral" da Renascença, o jornalista angolano considera que só pessoas sem saúde mental conseguem tolerar o que se passa em Angola. Já o escritor Ondjaki pede abertura à crítica por parte dos políticos.
O músico Paulo Flores disse, sexta-feira, na cidade da Praia, que Angola se tornou num país muito frio, onde as pessoas não se preocupam umas com as outras, considerando que é preciso apostar em coisas importantes como a educação.
Investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, de que fazem parte o Expresso e a TVI, mostra como um offshore de Bataglia interveio na obtenção de licenças de exploração de petróleo em Angola
A Polícia Nacional deteve ontem, na localidade de Luassingua, a 30 quilómetros da cidade de Menongue, um camião de marca Kamaze, alugada pelo secretariado provincial da UNITA, transportando cerca de quatro mil litros de gasóleo e gasolina e três armas de fogo, sendo uma caçadeira e duas AKM.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, deixou na manhã de hoje, sábado, o país, com destino a cidade de Brazzaville (Congo), onde vai assistir a cerimónia de tomada de posse do Chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, que cumpre o seu terceiro mandato.
O Governador de Luanda, Higino Lopes Carneiro, manifestou-se, satisfeito com as medidas por si tomadas até aqui, relativamente as exonerações e nomeações de novos administradores municipais, distritais e comunais.
Vacina é uma das palavras na ordem do dia em Luanda. Governo anuncia que vai vacinar, está a vacinar – ou que encomendou vacinas. Mas o facto é que as 250 mortes já registadas – oficialmente – por causa da epidemia de febre amarela poderiam ter sido facilmente evitadas – com vacinação atempada. E, no meio dos seus esforços para correr atrás do prejuízo, o governo não escapa a críticas.
O plano director-geral para a capital angolana venceu o prémio para o melhor projecto de planeamento internacional pela British Expertise, em Londres.
Bento Bembe diz que Estados Enidos não têm direito de ditar normas e que as acusações são "discursos antigos".
Grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, diz que números apresentados pelo Governo sobre mortes por febres hemorrágicas não correspondem à realidade. UNITA visitou hospitais, morgues e cemitérios.