Em exclusivo à DW África, presidente do Bloco Democrático, um dos integrantes da FPU, propõe um "pacto de regime" para arredar o MPLA do poder", com a formalização da coligação da oposição angolana.
A diretora executiva adjunta da Fundação África-Europa, Holy Ranaivozanany, considera que as presidências de António Costa no Conselho Europeu e do Presidente angolano, João Lourenço, na União Africana são uma oportunidade para relançar a parceria afro-europeia.
Uma associação criminosa, no Golf II, que se dedicava a emitir vistos falsos para o Brasil, foi desmantelada, no último fim-de-semana, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) em Luanda, através da Direcção Municipal do Kilamba Kiaxi.
A arguida China International Foud (CIF), arrolada do processo que envolve os generais "Kopelipa" e "Dino", considerou, esta segunda-feira, sem fundamentos os crimes de Branqueamento de Capitais e Peculato de que vem acusado no referido caso.
A vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, defendeu hoje uma África mais próspera e "feita por africanos", e menos dependente "de outros continentes", afirmando que Angola está a fazer esse caminho.
A presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, lamentou, esta segunda-feira, o acto de violência perpetrado no município de Galanga, província do Huambo, aquando da deslocação do deputado Apolo Yakuvela do Grupo Parlamentar da UNITA no dia 31 de Maio, de que resultaram ferimentos do parlamentar e da delegação que o acompanhava.
Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas na sequência de uma explosão seguida de incêndio num condomínio em Luanda, disse à Lusa fonte do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil (SNBPC).
O investigador Gerhard Seibert, do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE, considera, em entrevista à agência Lusa, que o risco de explosão social nalgumas das ex-colónias portuguesas em África é real e representa um "barril de pólvora".
Ativistas angolanos organizaram hoje uma manifestação em Genebra, Suíça, diante das Nações Unidas, para denunciar o que classificam como um regime ditatorial em Angola, mas a concentração em defesa dos direitos humanos contou com pouca adesão da diáspora.
A economia angolana registou um crescimento de 3,5% no primeiro trimestre de 2025 em comparação com igual período de 2024, enquanto a variação face ao trimestre anterior foi de 2,3%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).