O jornalista angolano Rafael Marques disse à Lusa que o prémio de direitos humanos que lhe foi atribuído esta 5ª-feira pela Universidade British Columbia, no Canadá, "expõe o fascismo" que está surgir em Angola.
O juiz presidente do Tribunal Provincial de Luanda esclareceu esta 3ª-feira, que o processo dos 15 jovens ativistas angolanos em prisão preventiva desde junho está em fase de análise e notificação da acusação aos réus e seus respetivos advogados.
O líder da seita A Luz do Mundo José Julino Kalupeteca foi acusado formalmente nesta quinta-feira, 1, de crime de homicídio voluntário, homicídio qualificado, resistência às autoridades e posse de armas de fogo.
As contas da sucessão de José Eduardo dos Santos na presidência de Angola continuam a complicar-se. Primeiro foram os problemas com o “vice” Manuel Vicente, depois a crise financeira trazida pela quebra das receitas do petróleo. Entretanto, um candidato continua a dar tudo para ter “boa publicidade”: José Filomeno dos Santos (Zenú), filho do presidente e, agora, o “diversificador” da economia.
O Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, conferiu hoje posse a Fernando Faustino Muteka, para consultor do Presidente da República, António Manuel Luvualu de Carvalho, para embaixador itinerante, Ernesto Manuel Norberto Garcia e Luís Domingos José, para director e director-adjunto da Unidade Técnica para o Investimento Privado, respectivamente.
O objectivo seria passar a controlar a maioria do capital do banco angolano, onde já controla 49,9%.
O ministro da Defesa Nacional, João Lourenço, repudiou ontem em Luanda a ingerência nos assuntos internos de outros Estados, com recurso a métodos cada vez mais subtis para derrubar governos democraticamente eleitos, sempre com o argumento de falta de democracia.
O Banco Nacional de Angola (BNA) disponibilizou em agosto mais de 290 milhões de dólares em divisas para garantir o pagamento de bens alimentares em compras ao exterior do país, que absorveram 40,6 por cento das reservas consideradas prioritárias.
Empresária angolana, que controla 19% do BPI, tem poder para chumbar, em assembleia-geral, solução do BPI para o excesso de concentração de riscos em Angola. Banco pretende transferir BFA e BCI para nova sociedade detida pelos accionistas do BPI.