Domingo, 27 de Julho de 2025
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O nacionalista angolano Ngola Kabango, dirigente da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), recordou o 25 de abril de 1974 como “um dia de alegria”, e lembrou que muitos dos “capitães” combateram em terras angolanas.

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O Procurador-Geral da República de Angola destacou hoje os resultados “promissores” alcançados na luta contra a corrupção, mas salientou que as instituições envolvidas devem melhorar o seu desempenho e reforçar a cooperação institucional.

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Foi pelo marido que Albina Assis, engenheira química e ex-ministra dos Petróleos de Angola, recebeu a notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, no dia 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 48 anos de ditadura.

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O bispo Valente Bizerra Luís, líder da ala “reformista” da IURD Angola, disse hoje que a reconciliação entre os fiéis não se concretizou devido a “irregularidades” praticadas pelo bispo Alberto Segunda e pelo ministro da Cultura de Angola.

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O nacionalista angolano Ernesto Mulato considerou que Portugal fez uma “descolonização manipulada” em Angola, que causou confrontos na transição após a independência, possível após o 25 de Abril de 1974.

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Em um gesto contínuo de solidariedade e comprometimento social, a Jetour Angola renovou seu compromisso com o Centro de Acolhimento Luther Rescova, localizado em Viana. Esta iniciativa é resultado de uma parceria estreita com a Administração Municipal de Viana, refletindo o compromisso da Jetour com a responsabilidade social.

O índice de criminalidade em Angola diminuiu quase 13% no primeiro trimestre do ano, segundo dados do Ministério do Interior, que revela, contudo, preocupação com os casos de justiça pelas próprias mãos.

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O bispo Alberto Segundo, líder da IRDA (ex-IURD Angola), condenou hoje os atos de “vandalismo” na sequência da reabertura dos templos no domingo, e desvalorizou as acusações dos fiéis dissidentes, negando a existência de alas.

O país está a financiar-se com o objetivo único de pagar a dívida pública e precisa do petróleo a 65 dólares para equilibrar as contas públicas. Esta fragilidade, somada à falta de dinamização da economia, conduz Angola para um labirinto.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento de 2,6% e 3,1% neste e no próximo ano em Angola, abaixo dos 3,8% e 4% estimados para a região da África subsaariana.

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