Os empréstimos da China a Angola totalizam mais de 60 bilhões de dólares (50 mil milhões de euros), concedidos desde que os dois países estabeleceram relações diplomáticas, em 1983, disse hoje o embaixador chinês em Luanda, Cui Aimin.
O secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) disse que hoje vários órgãos de comunicação estão dispostos a boicotar a cobertura da reunião plenária de 18 de janeiro, em protesto contra as condições de trabalho na Assembleia Nacional.
O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, classificou hoje como "pilhagem" dos recursos nacionais o facto de apenas um quinto do valor da madeira exportada ficar no país.
O Presidente angolano pretende rever, durante o primeiro semestre deste ano, o modelo do setor petrolífero aprovado pelo anterior chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, lançando a Agência Nacional de Hidrocarbonetos e Biocombustíveis.
O Presidente angolano promulgou o negócio da venda da participação de 16,4% da Odebrecht, envolvida no escândalo de corrupção no Brasil, na Sociedade Mineira de Catoca, que explora a quarta maior mina de diamantes a céu aberto do mundo.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) assume a promoção de legislação para a realização das primeiras eleições autárquicas no país como uma das principais ações deste ano na agenda política do partido, no poder desde 1975.
O analista da Neuberger Berman Europe Kaan Nazli defendeu, numa matéria publicada ontem pela agência de notícias especializada Bloomberg, que o valor mais justo para o limite máximo da taxa de câmbio é de 348 kwanzas por dólar.
O kwanza angolano fechou hoje com uma depreciação total de 16% face ao euro, passando a moeda europeia a ser a referência para o mercado de câmbios de Angola, no âmbito do novo regime flutuante cambial em vigor.
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) congratulou-se hoje com a abertura do Presidente angolano, João Lourenço, à extensão do sinal da Rádio Ecclesia, emissora católica, a todo país, ao fim de duas décadas de batalha.
Francisca Van Dunem diz que executivo só acompanha o caso Manuel Vicente na dimensão político-diplomática