O MPLA anunciou hoje que propor legislação para a realização, progressiva, das primeiras eleições autárquicas em Angola será uma das tarefas políticas para 2018, mas novamente sem clarificar o futuro da liderança do partido.
Os ex-funcionários da Casa de Segurança do Presidente da República de Angola apelaram hoje à intervenção, ainda esta semana, do ministro que dirige aquele órgão, para ultrapassar os atrasos no pagamento de indemnizações, ameaçando com protestos.
Os Estados Unidos estão a aumentar a pressão sobre os países africanos que têm ligações militares e diplomáticas com a Coreia do Norte, para tentar limitar o financiamento internacional do programa nuclear deste país asiático.
A greve dos funcionários da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola arrancou hoje, em todo o país, com a paralisação total dos serviços, mas a direção daquele órgão de Justiça considera ilegal a sua realização.
O Estado angolano pretende emitir até 301,2 mil milhões de kwanzas (1.610 milhões de dólares) em Obrigações do Tesouro indexadas à taxa de câmbio do dólar norte-americano enquanto o Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2018 não é aprovado no parlamento.
A desvalorização no kwanza, que perdeu um quarto do valor face ao euro em duas semanas, está a provocar uma escalada nos preços dos principais bens de consumo à venda nos mercados de Luanda, para preocupação geral.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) lamentou hoje que o novo Presidente de Angola, João Lourenço, empossado em setembro de 2017, não tenha mostrado "qualquer sinal de mudança" da estratégia de Luanda sobre o enclave.
Mais de 1.500 médicos, que terminaram a formação nos últimos anos em instituições públicas e privadas do país e no estrangeiro, estão no desemprego, revelou ontem, em Luanda, o secretário de Estado da Saúde para Área Hospitalar.
O general António França “Ndalu” encabeça um grupo de proeminentes figuras do MPLA que pede a saída de José Eduardo dos Santos da liderança do partido, escreve o jornal português Expresso, que cita fonte daquela formação.
Um grupo de oficiais britânicos da Brigada Internacional Antifraude esteve na semana passada em Luanda para investigar os contornos e a legalidade de um caso que envolveu, em setembro, a transferência fraudulenta para Londres de 500 milhões de dólares através do Banco Nacional de Angola (BNA).