A proposta, divulgada hoje em Luanda, surge numa altura em que dezenas de confissões e seitas estão a ser encerradas por todo o país, por fazerem o culto sem autorização legal, estando o tema em forte discussão na sociedade angolana, após o caso envolvendo a igreja A luz do mundo , que em abril provocou - segundo a versão da polícia - 22 mortos no Huambo.