A organização de direitos humanos Amnistia Internacional reagiu à condenação dos 17 ativistas angolanos acusados de rebelião, conhecida esta segunda-feira, insistindo que se trata de "prisioneiros de consciência".
As sentenças aplicadas hoje aos ativistas angolanos são "políticas", um "erro estratégico" do MPLA e do Presidente de Angola e irão "reativar" a onda de solidariedade para com os jovens, disse hoje o escritor José Eduardo Agualusa.
A organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) qualificou hoje a condenação de 17 ativistas angolanos como "extremamente ridícula", prometendo que vai "continuar a colocar pressão" sobre o regime de Luanda.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco manifestou-se hoje "muito triste" após saber que 17 ativistas angolanos foram condenados por atos preparatórios para uma rebelião e apelou à reflexão em Portugal sobre as relações bilaterais.