A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a produção de petróleo em Angola só vai aumentar em 2024 devido à falta de investimentos nos últimos anos e à nova estratégia das companhias petrolíferas para resistir à pandemia de covid-19.
A petrolífera Qatar Petroleum anunciou que adquiriu uma participação de 30% da exploração do bloco 48, na costa de Angola, juntando-se à francesa Total e à angolana Sonangol na exploração que deverá arrancar até 2021.
Só 50 das 80 entidades pertencentes ao setor empresarial público de Angola entregaram, até ao final de junho, os relatórios relativos às contas de 2019 ao Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
As receitas do petróleo em Angola vão descer para menos de 50% do total da receita fiscal pela primeira vez devido aos preços das matérias primas e ao impacto da pandemia de covid-19, refere o Standard Bank.