O regime ditorial do presidente Jose Eduardo dos de Angola, provavelmente por estar reduzido com conselheiros do tipo Bento Kangamba e outros seres pouco pensantes estão agora a produzir cada vez mais heróis em Angola, sem que ninguém da cidade Alta se da conta disso.
Os partidos políticos têm um papel fundamental no regime democrático. Isto é particularmente importante em Angola, onde a democracia sofreu um duro golpe quando, em 1992, a UNITA rejeitou os resultados eleitorais validados pela ONU e a Troika de Observadores, mergulhando o país numa guerra altamente destruidora.
Editorial de hoje acusa o líder da oposição angolana de "ir mais longe" ainda do que Portugal. Samakuva defende que as investigações da PGR devem ir até ao fim.
Multimilionário russo Arkady Gaydamak instaurou um processo, no Reino Unido, contra o general angolano Manuel Hélder Vieira Dias, chefe da Casa Militar da Presidência da República
Tinha pensado em não escrever mais sobre esta telenovela entre Angola e Portugal. Mas a verdade é que o Jornal de Angola insiste em escrever e - raro privilégio - falar de mim. Um tal Álvaro Domingos, que escreveu domingo passado, acha que eu e o Daniel Oliveira fazemos parte de uma central qualquer que recebeu dinheiro da Unita.
Foi com “profunda tristeza” que o académico e político do Bloco Democrático Nelson Pestana Bonavena, diz ter recebido o discurso de Dos Santos na abertura de mais uma sessão legislativa.
Paula Teixeira da Cruz apelou hoje a todas as entidades para que exista uma “grande serenidade” na relação de Portugal com Angola.
O presidente da Controlinveste afirmou hoje compreender "todas as preocupações do Presidente angolano" em relação a Portugal.
É verdade, convido a todos os Angolanos a lerem as supostas denuncias de subornos feitas por Jota Confidencias, de nome verdadeiro, José Avelino dos Santos ( sobrinho do presidente angolano).
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu hoje em Luanda que os processos judiciais a decorrer em Portugal, que envolvem «atos privados, não soberanos, de governantes angolanos, não sejam arquivados» e sigam até ao fim.