O Jornal de Angola aponta em "violações grosseiras e inaceitáveis" ao Governo e à Assembleia da República de Portugal, pelas posições sobre a condenação a pena de prisão de ativistas angolanos.
Casas mortuárias estão sobrelotadas e não podem receber mais cadáveres. A capital angolana está a ser atingida por um surto de febre-amarela e também por malária. Não se sabe quantas pessoas estão a morrer ao certo.
Mais de 60 pessoas exigiram, perante o Consulado Geral de Angola no Porto, "liberdade já" para os 17 ativistas condenados a penas de prisão entre os dois e os oito anos no início da semana em Luanda.