O ativista Nito Alves, um dos 17 condenados e o mais novo do grupo, vai permanecer na cadeia até agosto por estar a cumprir uma outra pena, não abrangida pelo 'habeas corpus', por ofensas ao tribunal durante o julgamento.
A pressão internacional que foi exercida ao longo do tempo ajudou na libertação dos jovens ativistas angolanos que tiveram decretada hoje a sua libertação pelo Supremo Tribunal de Angola, disse o escritor angolano José Eduardo Agualusa.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Rui Mangueira, afirmou hoje que o caso dos 17 ativistas condenados por rebelião e com decisão de soltura pelo Tribunal Supremo, é um processo apenas legal e não político.