O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação portuguesa defendeu hoje que deve ser a polícia a tratar primeiro dos casos registados em Angola de trabalhadores portugueses com vistos falsos, obtidos através das empresas que os contratam.
Os partidos da oposição angolana com representação parlamentar consideraram hoje que o discurso do Presidente, sobre o estado da Nação, "quebrou expectativas", sobretudo com o anúncio da exclusão de eleições autárquicas antes de 2017.
À mesma hora em que Eduardo dos Santos se dirigia ao seu país no discurso anual sobre o Estado da Nação, em Portugal decorriam buscas a empresários angolanos devido a suspeitas de branqueamento de capitais. Sobrinho do presidente da Angola será um dos visados.