Os moradores de Cacuaco, Capari, 44, Vida Pacifica, e Kilamba estão em pé de guerra com a nova empresa gestora daquelas centralidades, a Emogestin, na sequência de um comunicado do seu presidente Rui Cruz na passada sexta-feira, que lhes deu até o dia 30 de Maio para pagar dois anos de renda.
Instituição faz pagamento a empresa que não tem ao seu serviço “um funcionário sequer”.
A República Democrática do Congo (RDCongo) iniciou hoje o registo dos cidadãos nacionais que residem em Angola, processo que se prolongará por três meses, anunciou a embaixada daquele país em Luanda.
A Imogestin - empresa responsável pela gestão das centralidades, novas urbanizações e de vivendas públicas - refutou hoje, segunda-feira, em Luanda, as informações divulgadas por alguns meios de comunicação social que dão conta da exigência de pagamento das prestações vencidas numa única vez.
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) anunciou hoje, segunda-feira, a constituição de cinco fundos adicionais de investimentos dedicados às indústrias de alto rendimento e à promoção do desenvolvimento socioeconómico de Angola e da região subsaariana.
Os cidadãos que adquiriram residências nas centralidades do Kilamba e Cacuaco, bem como noutros projectos habitacionais deverão pagar de uma só vez os valores mensais não pagos ao longo do tempo vivido nas casas, revelou hoje, em Luanda, o presidente do Conselho de Administração da Imogestin.
Manifestação prevista para amanhã, 11, pretendia protestar contra a prisão do activista José Marcos Mavungo e do advogado Arão Tempo.