Empresário acusado de difamar administrador em Benguela
Governador teria sido avisado de que administrador do Lobito o queria envenenar pelo empresário que agora é acusado de injúria e difamação. É já no próximo dia 8 que vai a julgamento o empresário Agostinho Justo Mega, acusado de injuria e difamação.
Governo deve investigar e responsabilizar criminalmente os agentes da PN na tortura de Laurinda Gouveia - GTMDH
É com enorme preocupação que o Grupo Técnico de Monitoria dos Direitos Humanos tomou contacto, através das redes sociais, com as fotos e os relatos sobre a agressão policial contra LAURINDA GOUVEIA, estudante universitária, ocorrida a 23 de Novembro de 14, em Luanda.
Xandy Food burla empresários no Cuanza-Sul.
Seis empresários que serviram o CENSO na fase da formação são burlados há oito meses pela empresa Xandy Food.
Morta à facada pelo namorado
O crime ocorreu no bairro Boa Esperança, comuna do Kikolo, município de Cacuaco. Uma adolescente morreu a caminho do hospital, depois de ter sido atacada com golpes de faca. Com base em relatos de testemunhas, os familiares atribuem a autoria do crime ao namorado, com quem a vítima tinha uma filha. Fonte policial assegurou que o indivíduo já está detido.
Luanda já tem serviço nocturno de entregas ao domicílio
Vários são os jovens que arriscam as suas vidas entrando em bairros com pouca segurança, mas o perigo não os intimida.
Riquinho na Cadeia de Viana
O empresário Henrique Miguel de Carvalho “Riquinho” foi detido nesta Quarta-feira, 27, pelos efectivos da Direcção Provincial de Investigação Criminal em cumprimento de um mandado de captura emitido pela equipa de juízes da 4ª Secção de Crimes Comuns do Tribunal Provincial de Luanda encarregue de julgar o processo 1251/14-A, por abuso de confiança.
Porque desistir da liberdade é o mesmo que desistir do direito do homem à dignidade
Em primeiro lugar, gostaria de compartilhar convosco uma experiência pessoal que tive com Carlos Cardoso, o grande amigo que nunca tive oportunidade de conhecer pessoalmente. Em 1999, quando estava preso em Angola por chamar o Presidente Dos Santos de ditador e corrupto, Carlos Cardoso foi fundamental na mobilização de advogados, jornalistas e interessados moçambicanos a darem-me o seu apoio.