Judiciária deteve empresário suspeito de receber pedras em bruto, que depois eram lapidadas e colocadas à venda
Durante muitos anos, um empresário português de 69 anos terá liderado um grupo que se dedicou ao contrabando de diamantes de Angola. As pedras em bruto chegariam a Portugal transportadas "normalmente" por "mulas" em voos comerciais. Depois seguiriam para Antuérpia, na Bélgica, onde eram lapidadas e colocadas no circuito internacional de venda de diamantes. A Polícia Judiciária deteve o indivíduo, batizando o processo como Operação Kimberley.
Pedras preciosas ligadas a altas figuras de Angola.
Um empresário português foi esta manhã detido pela Unidade de Combate à Corrupção da Judiciária por crimes de contrabando de diamantes e branqueamento de capitais, apurou o CM.
O encerramentos de várias lojas de venda de suplementos para aumentar a massa muscular está a deixar os "caenches" angolanos com os nervos à flor da pele. O mercado paralelo, onde a garantia sobre a qualidade e a protecção contra falsificações não existe, está a ser a solução de recurso para que não lhes falte a "vitamina" para o músculo.
Foi dado provimento ao recurso do empresário luso-angolano e antigo diretor do Banco Espírito Santo e do BES Angola
O Tribunal da Relação de Lisboa voltou a levantar o arresto de bens do empresário luso-angolano Álvaro Sobrinho num caso alegadamente relacionado com branqueamento de capitais, disse hoje à agência Lusa fonte do TRL.
A defesa dos 17 activistas angolanos condenados a 28 de março por rebelião e associação de malfeitores pretende processar o juiz Januário Domingos, do tribunal de Luanda, pela "negligência" na forma como conduziu o processo.
Advogados de defesa consideram que medida é eleitoralista e Nuno Álvaro Dala, professor universitário e investigador de 32 anos de idade, condenado a quatro anos e meio de prisão, para quem tudo isto são manobras destinadas a reabilitar a imagem do sistema judicial angolano e do Presidente José Eduardo dos Santos, que ficou muito abalada por todo este processo.
A procura dos consumidores por produtos mais baratos, sobretudo da cesta básica - que chegam a estar a metade do preço habitual -, transformou os supermercados da cadeia Shoprite, em Luanda, num crescente foco de insegurança. Com relatos de saques e violência entre clientes, a Polícia Nacional foi chamada a intervir, conforme comprovou o Novo Jornal Online à porta da loja do Cassenda.