O Governo angolano explicou às autoridades americanas e organizações de defesa dos direitos humanos em Washington o caso dos 17 activistas que estão a ser julgados em Luanda pelos crimes de rebelião e actos preparatórios doe golpe de Estado.
O Tribunal de Luanda agendou para 26 de novembro a leitura da sentença do caso de um jovem dirigente da oposição angolana supostamente morto a tiro por um militar da Unidade Guarda Presidencial (UGP), há precisamente dois anos.
O rapto de cidadãos estrangeiros continua a ser habitual em Angola, e os chineses parecem ser alvos preferenciais. De forma inédita, a diplomacia chinesa fez críticas públicas à ineficácia policial. E avisou que pode estar em causa a continuação de investimentos.
Diplomatas estrangeiros foram, outra vez, impedidos de assistir ao julgamento.
Os manifestantes da “Justiça sem pressão” chegaram ao Tribunal em autocarros da TCUL, têm segurança particular e foram escoltados pela Polícia Nacional.
A empresária angolana Isabel dos Santos quer utilizar a revista Forbes, cuja distribuição garantiu para as versões em Angola e Portugal, para divulgar internacionalmente o momento atual das empresas e economias da lusofonia.
O desembargador terá tido viagem e estadia em Luanda, no valor de 8,5 mil euros, paga por sociedade comercial e é dado como autor real de um livro sobre leis angolanas.