Alguns cidadãos angolanos, cuja permanência é ilegal na Ucrânia não desejam sair, por receio de serem impedidos de regressar pelas autoridades migratórias ucranianas, depois do fim da invasão daquele país pela Rússia.
Vários jovens, que aguardam há mais de um ano por habitações na Centralidade “Vida Pacifica”, no distrito do Zango, município de Viana, em Luanda, decidiram no sábado, 26, instalar-se defronte aos edifícios, em protestos contra a morosidade na cedência dos imóveis confiscados pelo Estado no âmbito de recuperação de bens privados conseguidos com fundos públicos.
O Conselho Nacional da Juventude (CNJ) solicitou, esta sexta-feira, 25, ao Fundo de Fomento da Habitação (FFA) e ao Instituto Nacional de Habitação (INH) a entrega, nos próximos quatro meses, das residências atribuídas aos jovens nos projectos habitacionais do Estado.
Mais de 160 angolanos na Ucrânia pediram, quinta feira (24), mais uma vez, ao Governo angolano que sejam retirados daquele país, “o mais rapidamente possível”, devido ao agravamento da situação de insegurança.
A Unitel, principal operadora de telecomunicações angolana, informou hoje que os seus serviços registam “instabilidade” desde sábado devido a uma “ocorrência” que está a ser solucionada.
O presidente da Sonangol disse hoje que o conflito na Ucrânia vai ter também impacto na indústria petrolífera, tal como em todo o mundo, admitindo que seja necessário fazer ajustamentos em termos logísticos.
Conselho de Ministros aprova a venda da Efacec à DST 14 meses depois de o Governo ter iniciado o processo de privatização. Vai haver um processo de reestruturação e o Estado vai manter-se para já no capital. Isabel dos Santos não será indemnizada