O ministro do Interior, Manuel Homem, garante que o país vai começar, ainda este ano, a emitir o passaporte electrónico aos cidadãos nacionais, como forma de se adequar aos padrões de segurança internacional, e que o Serviço de Migração Estrangeiro (SME) está a trabalhar afincadamente para que em 2025 a implementação deste documento de viagem seja uma realidade.
O CEDESA, entidade que estuda assuntos de Angola, advertiu hoje que o país deve reforçar a sua unidade interna e segurança nacional para "combater ameaças à estabilidade do Estado e às suas fronteiras".
O que pode devastar um país mais do que uma guerra? A resposta é a corrupção! Guerras causam destruição, mas prédios e cidades podem ser reconstruídos. Pode-se restaurar quase tudo, exceto, claro, a dádiva da vida. É facto que assim como a guerra, a corrupção também mata, seja privando populares dos hospitais ou crianças de água potável. O projecto do Corredor do Lobito se vê agora dentre dois demônios, o da guerra no Congo e o da corrupção.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola disse hoje que está "absolutamente tranquilo" face à denúncia feita pelo ativista angolano Rafael Marques, sobre uma alegada sobrefaturação na construção do Museu da Moeda.
Presidente de Angola já terá autorizado milhares de milhões de dólares em "ajustes diretos". A oposição como a sociedade civil acusam o PR de falta de transparência nos negócios do Estado. Como contornar a questão?
O ministro de Estado para a Coordenação Económica angolano disse hoje que o Orçamento Geral do Estado beneficia mensalmente de 200 milhões dólares (179,1 milhões de euros) para apoio à tesouraria, decorrentes do acordo sobre pagamento da divida a China.
A ministra das Finanças, Vera Daves, admitiu, terça-feira, 01, em Benguela, quando procedia à abertura do décimo terceiro conselho consultivo do seu pelouro, que o caso AGT, que resultou no desvio de mais de 7 mil milhões de kwanzas do sector, pôs em causa a reputação do seu sector, enquanto gestor dos recursos públicos, tendo advertido, pois, que a recuperação da conquista não vai ser feita por decreto, mas sugere rigor e ética na gestão das finanças públicas.