Os quatro homens suspeitos de raptarem em maio um estudante universitário angolano, na área de Sintra, estão proibidos de contactarem entre si e com apresentações periódicas às autoridades, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
A recusa de vistos a cidadãos angolanos que deveriam participar na Academia Lusófona de Ciências Farmacêuticas (ALCF) “fragiliza” as relações institucionais com Angola, compromete a idoneidade e prejudica financeiramente o projeto, criticou hoje o promotor da iniciativa.
Grupo não conseguiu autorização para viajar para Portugal. Segundo apurou a Renascença, como justificação para a recusa dos vistos, o consulado alega que “a informação sobre os objetivos e condições para a estada dos profissionais angolanos não é fiável”.