O advogado dos ativistas angolanos suspeitos de preparação de uma rebelião e de um atentado contra o presidente afirma não existirem provas que consigam "manter de pé a acusação", mas receia interferências no julgamento.
A promotora de uma petição sobre a "repressão dos direitos humanos" em Angola questionou hoje o Governo português sobre quando tomará uma posição de censura à opressão do executivo angolano.