A defesa dos 17 ativistas condenados pelo tribunal de Luanda até oito anos e meio de prisão insurgiu-se hoje contra o facto de o `habeas corpus` interposto a 1 de abril ainda não ter sido despachado pela primeira instância.
O ativista angolano Nuno Dala, há 34 dias em greve de fome, disse hoje que vai continuar o protesto até que lhe sejam devolvidos alguns bens confiscados.