Os familiares de Elisandra Clementina, 30 anos, falecida na quinta-feira, dia 20, no Hospital Regional de Malanje, estão agastados com os responsáveis da morgue da unidade sanitária, devido à troca do seu cadáver, cujo funeral foi realizado, por uma igreja, no município de Cacuso, a 70 quilómetros a oeste da sede provincial, que confundiu tratar-se do corpo da sua crente.