Paulo Blanco, arguido na 'Operação Fizz', quer a "correção do acórdão" da Relação de Lisboa, que o proíbe de ser advogado do antigo ministro de Estado e chefe da Casa Militar do ex-Presidente angolano, por "assentar num erro".
Quatro cidadãos que se faziam passar por ex-militares e ganhavam dinheiro da Caixa Social das Forças Armadas Angolanas (FAA) na condição de pensionistas estão detidos desde Outubro do ano passado, informou ontem em Saurimo o delegado provincial daquela instituição na Lunda Sul, Francisco Muandumba.
O Tribunal da Relação de Lisboa proibiu Paulo Blanco, arguido na "Operação Fizz", de ser advogado de clientes angolanos com ligações ao processo, nomeadamente do antigo ministro de Estado e chefe da Casa Militar do ex-Presidente angolano.