Cerca de 2 mil angolanos do Bengo queixam-se de corrupção no processo de ingresso na Polícia Nacional, mas a corporação lava as mãos. Provedoria de Justiça investiga denúncias e admite desfecho favorável para os lesados.
A Amnistia Internacional (AI) alertou hoje para os abusos cometidos pelas forças de segurança de Angola durante a aplicação das medidas de contenção da covid-19, resultando em mortes, tortura e prisões e detenções arbitrárias.
O presidente do Observatório Para Coesão Social e Justiçam Nzola Bambi, disse que os sitema de justiça em Angola continua partidarizado e isso significa que é difícil respeitar os direitos humanos.