Bancos e instituições financeiras não bancárias ligadas à moeda e crédito, instituições financeiras não bancárias ligadas à atividade seguradora, casinos, negociadores de metais e advogados são instituições suspeitas de esquemas de branqueamento de capitais em Angola, diz relatório.
As remessas dos portugueses a trabalhar em Angola subiram 9,67% em setembro, para 25,3 milhões de euros, contribuindo para uma subida de 1,61% nos primeiros nove meses do ano, para 219,6 milhões de euros.
A Unidade de Informação Financeira (UIF) angolana autorizou o bloqueio de 24 operações suspeitas, mediante pedidos de autorização prévia, que correspondiam a 1,8 mil milhões em kwanzas (2 milhões de dólares) e a 354,4 milhões em dólares, em 2022.