O grupo esteve preso durante cerca de duas horas e há relatos de violência e agressões, segundo Divac Freire, um dos detidos.
“A polícia foi muito agressiva, começaram a arrastar as pessoas, começaram a agredir. Houve tortura, houve agressões, houve muita violência. Alguns até ficaram com hematomas”, conta Divac Freire ao “Observador”.
Os oito activistas foram detidos depois de lhes ter sido barrada a entrada na Comarca de Viana. Queriam encontrar-se com Francisco Gomes Mapanda, mas as visitas foram suspensas sem justificação.
De acordo com Divac Freire, começaram a bater ao portão e foi então que foram algemados e detidos. As agressões começaram ainda na Comarca de Viana e continuaram no Comando Provincial de Luanda, segundo o activista.
Foram libertados cerca de duas horas depois e decidiram apresentar queixa.
RR