O caso tem colocado o Governo angolano sob pressão internacional com a multiplicação das vigílias, protestos e pedidos de libertação destes ativistas, e chegou ao mapa global em outubro quando um destes, o luso angolano Luaty Beirão, promoveu uma greve de fome exigindo ser libertado.
O protesto durou 36 dias, tantos quantos os anos de poder do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, como recordou logo na altura o ativista angolano Rafael Marques.
Lusa