A candidatura de José Eduardo dos Santos à sua própria sucessão como presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) foi a única formalizada no partido até ao final do dia de quinta-feira, prazo limite para apresentação de listas.
Angola vai investir mais de 1.2 bilhões de euros em três projetos de construção e reabilitação de infraestruturas portuárias nas províncias de Cabinda e Zaire, para garantir mobilidade marítima de pessoas e bens.
O primeiro secretário da província de Luanda do MPLA admitiu que não está a ser fácil o trabalho de mobilização de novos militantes para aquela força política no poder, devido ao actual momento de crise que Angola vive.
Emmanuel Nzita quer incluir a sociedade civil e os restantes partidos políticos nas conversações. Na primeira entrevista após a morte do pai, Nzita Tiago, o novo líder da FLEC/FAC apela à união de todo o povo cabindense.
Activista, escritor e professor analisa a sua libertação como uma decisão do Presidente e não da justiça, o activismo em Angola e a repercussão internacional do caso.
A oposição parlamentar angolana volta a cargo e acusa o partido no poder de atrasar a aprovação das leis que vão sustentar as eleições, previstas para 2017.
O jornal português Expresso, na sua edição de ontem, num artigo assinado pelo correspondente em Luanda, Gustavo Costa, dizia que, “abandonado pelo presidente”, Manuel Vicente “está sob o fogo cruzado de acusações veladas que visam transformá-lo no bode expiatório da crise financeira de Angola”.