Vinte e um secretários nacionais do Bureau Político da FNLA e da AMA, e respectivos adjuntos, demitiram-se em bloco no presente ano, por discordarem da forma como o actual presidente, Lucas Ngonda, gere o partido.
A cruzada de contestação dentro da FNLA contra o seu presidente Lucas Bengui Ngonda não para e no último fim-de-semana vários militantes do partido estavam prontos a fazer uma marcha aqui Luanda, mas a polícia nacional impediu-os de avançar, alegando que não tinham uma autorização do Governo de Luanda para o fazer
O Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) alterou a data do sexto congresso extraordinário que marcará a saída do poder de José Eduardo dos Santos para 08 de setembro, informou o partido.
O primeiro-ministro vai fazer um périplo por vários países africanos que terminará em Angola no final de Julho, avançou o comentador da SIC este domingo.
Interesses políticos “mais altos” estão neste momento a embaraçar os órgãos de Justiça do país, impedindo-os de cumprir o seu papel. Tudo porque está em gestação um pacto na cúpula do regime, cuja preocupação primordial será evitar que os filhos do antigo Presidente da República venham a ser alvos de ‘linchamento’ público, perseguição e caça às bruxas. Nisso se inclui também um ‘dique’ para impedir que sejam criminalmente responsabilizados em eventuais processos judiciais em que se vejam envolvidos
O sexto congresso extraordinário do MPLA será realizado no dia 8 de Setembro do corrente ano, em Luanda, para a eleição do presidente do partido, segundo comunicado da reunião do seu Bureau Político (BP).
A UNITA insiste que o gradualismo a ser realizado tem de ser o que está definido na Constituição e essa obriga que a institucionalização das autarquias locais se realize em todos os municípios, sem exclusão de nenhum deles.