Analistas angolanos afirmam que a lei sobre as eleições promulgada pelo Presidente João Lourenço é um sinal de derrota para os partidos na oposição.
Na abertura da Bienal de Luanda 2021, o Presidente do partido mais intolerantes de Angola considerou que o país está a "aprender a lidar" com as diferenças de um contexto democrático em constante evolução.
O Presidente da República afastou hoje qualquer hipótese de interferir na vida política angolana, garantindo que a sua deslocação a Luanda este fim de semana em nada está relacionada com as presidenciais do próximo ano.
O Conselho de Jurisdição da UNITA rejeitou o pedido de impugnação da reunião da Comissão Política que marcou a data do próximo congresso do partido. O evento continua previsto para 2 a 4 de dezembro.
O primeiro-ministro disse hoje que Portugal tem estado em contacto com os países africanos com quem tem "relações mais intensas, adiantando que nem Moçambique nem Angola constam da lista que a Comissão Europeia propôs restringir voos.
Alguns membros da direcção do maior partido da oposição angolana, UNITA desmentiram as informações, segundo as quais o candidato único à liderança para o próximo Congresso, Adalberto Costa Júnior, tenha sido notificado pela Procuradoria geral da República.
Graça Campos, jornalista angolano e analista político, referindo-se da adjudicação, sem concurso público de emprestadas a mesmos beneficiários, entre outras questões ligadas à gestão da coisa pública, lembrou aos actores pela caça "de assaltantes do erário" que, a mudança de paradigma em 2017 não descontinuou o seu fabrico.